A Thais vai viajar, o que é bom pra ela, é capaz de ela ir viajar e voltar e eu nem perceber porque agente fica meses sem se ver, mas quando eu a vejo, sinto a mesma coisa. Uma felicidade enorme, um desejo de não ir embora enorme e minha grande incapacidade. Desde que eu conheço ela é como uma kriptonita, mas que não faz mal, só me deixa meio pra baixo por causa da minha falta de noção que me fez até hoje não mostrar como me sinto com ela. Tudo bem, acontece, é a flecha que o arqueiro zen não soltou por medo, é normal e natural.
Indo ao show do Rancore, é foda. A energia positiva que os caras te passam é maravilhosa, a vonta é de sair gritando e não parar, pular e acreditar que aquele pulo vai te levar até o nível mais alto que você nunca mais val alcançar na sua vida. É cantar gritando e se libertar mesmo, sem amarras, correntes ou escuridão para te segurar. É uma ótima terapia.
Todos sabem, o Michael Jackson morreu. Não sinto pelo que ele era nos últimos tempos, mas sim pelo menino do Jackson five e que lançou seus dois primeiros discos bons, revolucionou os videos clipes e era uma pessoa doente de várias maneiras e sozinha sempre cercada por multidões.
Hoje foi um dia legal, a kriptonia não faz mal, a Thais nunca faz mal. Sou eu quem faço mal, eu que sou a minha pior arma e meu pior inimigo sempre e sempre.
A homenagem ao artista que morreu. E que esse post não me comprometa hahaha.


