sábado, 27 de junho de 2009

Hoje eu voltei no tempo uns 5 anos. Fui assistir Fist e Rancore na pista do paço e encontrei com a Marys, Thais, Marizinha, Com e o namorado da Marizinha que o nome me escapou agora, sem esquecer o Achim, é claro. Foi bom! Voltar no tempo é legal, saudável e importante, é bom pra cabeça porque como sempre, me lembra o que eu sou e o me é importante.

A Thais vai viajar, o que é bom pra ela, é capaz de ela ir viajar e voltar e eu nem perceber porque agente fica meses sem se ver, mas quando eu a vejo, sinto a mesma coisa. Uma felicidade enorme, um desejo de não ir embora enorme e minha grande incapacidade. Desde que eu conheço ela é como uma kriptonita, mas que não faz mal, só me deixa meio pra baixo por causa da minha falta de noção que me fez até hoje não mostrar como me sinto com ela. Tudo bem, acontece, é a flecha que o arqueiro zen não soltou por medo, é normal e natural.

Indo ao show do Rancore, é foda. A energia positiva que os caras te passam é maravilhosa, a vonta é de sair gritando e não parar, pular e acreditar que aquele pulo vai te levar até o nível mais alto que você nunca mais val alcançar na sua vida. É cantar gritando e se libertar mesmo, sem amarras, correntes ou escuridão para te segurar. É uma ótima terapia.

Todos sabem, o Michael Jackson morreu. Não sinto pelo que ele era nos últimos tempos, mas sim pelo menino do Jackson five e que lançou seus dois primeiros discos bons, revolucionou os videos clipes e era uma pessoa doente de várias maneiras e sozinha sempre cercada por multidões.

Hoje foi um dia legal, a kriptonia não faz mal, a Thais nunca faz mal. Sou eu quem faço mal, eu que sou a minha pior arma e meu pior inimigo sempre e sempre.

A homenagem ao artista que morreu. E que esse post não me comprometa hahaha.

PS: Jackson five é FODA

terça-feira, 23 de junho de 2009

Por eles também

Bondade entre as pessoas é uma coisa meio complicada, muitas vezes é algo inerente a pessoa, pode ser da personalidade, por ser bondoso, por fazer simplesmente sem pensar e sem querer mesmo, sem a intenção de o ser. Mas e com os animais? Com os animais é diferente. Me sinto mais comovido quando vejo um animal necessitando de mim ou de ajuda. Infelizmente as pessoas mentem e muito, e os animais...os animais são animais. Redundante isso, tudo bem, mas é assim que vejo.

Pode ser muito fácil dizer isso e não se preocupar com os outros, não sou assim, me preocupo com os dois, mas os animais são diferentes não tem jeito. Não tem como fingir o olhar de um cachorro, o ronronar de um gato (mesmo eu não sendo fã deles), as sutilezas e agressividades dos predadores que vemos no Discovery channel. Já as pessoas fingem e mentem muito e muito bem, chegam a fazer da mentira um verdade.

Por que? Eu pergunto, por que maltratar animais, castigá-los com crueldade e até mesmo matar? Estou lendo um livro que não tem nada a ver com o que falo no post, mas duas frases me ajudaram na conclusão que eu já havia tomado, o livro se chama Eldest (continuação do livro Eragon, que virou filme). No livro o personagem principal pergunta "Por que você não come carne?" a resposta é a seguinte "Por que eu deveria comer?". É isso, simples, porque não tem uma explicação além de ser um costume, sendo que os costumes podem ser quebrados, alterados e isso é só um dos tantos argumentos e coisas que podem ser discutidas sobre o assunto

Enfim, eu queria atualizar isso aqui. Como exemplo do que falei e até um exemplo besta, pergunto se já viu o filme "Marley e eu"? O filme explica meu sentimento, foi o único filme em que eu chorei de verdade, igual uma criança, uma garotinha ou um marmanjo barbado que sou e que ama cachorros e se emocionou com a história.

A foto mostra como me sinto em relação aos animais, a ajuda que podemos e devemos dar não para eles e sim para todos que estiverem ao nosso alcance.

Fiquem bem.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Fefe

Sábado teve role com o Fefe, mano mais emo, firmeza e beberrão que conheço. É o moleque é foda. Role banhado a risada e cerveja de qualidade. Mas vamos aos fatos.

1º - Chorei de rir, de verdade, com uma história que ele contou, mais o menos o seguinte. O cara tava na pegada com uma mina mais velha, dentro do carro dela e quando vai ver, cadê a camisinha? Os caras são malucos, mas nem tanto. Sem camisinha não rola, vai que arruma um filho? É foda. Nesse esquema só rolou uma sacanagem legal e no meio da sacanagem a mina bate em alguma coisa no carro que na hora de dar a partida não pega. E agora? Fudeu, sem fuder, entendeu? A mina não consegui sair com o carro e desesperada pedia pra ele fazer alguma coisa e o cara só dava risada e falava que não sabia dirigir. No final das contas o cara não trasou com a mina, ficou ferrado porque o carro não andava e ainda empurrou o carro. Foi por isso que chorei de rir com o moleque.

2º - Role na paulista, augusta e adjacências é sempre bom. Agente ve uns lugares legais, bebe boa cerveja, que encontra em qualquer lugar mas beleza, dá risada passando em frente aos puteiros da augusta, fica bebado junto e zoa com a galera numa boa. Sendo que gastamos a grana mais mal gasta da vida, mas deixa pra lá porque o assunto é pesado. (interna)

3º - As conversas com o Fefe sempre vão pra lugares inimagináveis, tipo discutir sobre a distribuição de música e arquivos pela internet, rap underground, jazz, hardcore, mulhers (assunto manjado, mas não quando agente fala sobre sentimento, é raro, só que fala), intercâmbio na gringa e conversa com as mina lésbica da balada.

Hoje o post é pro brother, talvez ele não curta mas é isso ai. Foi foda mano.

Esse desenho é de um cara chamado Matt Taylor, faz uns desenhos e ilustrações muito muito bons, sem muitas palavras, procurem na net e admirem. Esse desenho eu vi no site de um amigo meu, o site é http://www.tremazine.com/

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Kim Novak



Mudei o nome do blog e assumi totalmente um dos textos que escrevi aqui. Andei pensando sobre o que escrevi e o que e como aquelas coisas ditas no texto agem em minha vida. Ainda sou o gnomo e jamais vou deixar de ser, mas o arqueiro zen é um figura escondida que age diretamente e atua em minhas decisões cotidianas, minhas paixões e em tudo que faço. Hoje vejo que amadureci um pouco, sou um muleque besta com trejeitos de adulto metido a besta ou um adulto besta com trejeitos legais de uma criança, mas acho mesmo é que sou as duas coisas e um pouco mais, vou um pouco mais além. Gosto de pensar isso, ir mais além.

Encontrei na semana passada com um amigo meu, Victor ou general que era seu apelido e pra mim ainda é. Foi rápido e legal, me fez lembrar o que continua sendo importante desde que peguei o costume de refletir sobre o que acontece, sobre quem é importante na minha vida de verdade e não só se parece importante e nada mais. Sindo saudades dele e de quando agente praticamente vivia juntos, eu ainda tinha um pouco de inocência, confiava mais nas pessoas (olha que confio hoje, então, pensa como eu confiava antes), não tinha a preocupação do $ martelando na cabeça e a necessidade de fazer alguma coisa que ainda sinto, latente, que dá vontade de correr e gritar, morder e babar feito um cachorro vira-lata, livre.

Já comecei a divagar e viajar muito. Essa vontade de correr, me libertar de verdade é sim enorme, descobri um jeito, talvez pequeno e simples, de extravar isso. Vou começar a correr. Em um dos meus livros preferidos, uma das passagens explica a minha preça as vezes aparente. O narrador diz: "Ando rápido dessa maneira e pareço sempre com preça porque não tenho para onde ir ou o que fazer"...é mais ou menos isso. Leiam o livro se chama "Trilogia suja de Havana" do autor Pedor Juan Gutierrez, livro excelente.

Ouvindo Kim Novak na versão de Lele Gins, tenho uma coisa sem explicação com o nome dessa música. Muito bom.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

O potencial

Não quero ser machista ou algo assim, mas viu falar sobre duas características, uma no homem e outra na mulher. Vamos as mulheres primeiro apenas por uma questão de educação.

Toda mulher tem em si um potencial para ser filha-da-puta, vaca, pilantra e sem vergonha. Falo isso porque vejo diariamente mulheres que são santas, exercendo esse potencial. Não que seja maldade ou sem vergonhice, elas apenas fazem algo que as vezes (vejam bem, as vezes) a natureza pede. Elas não são santas também, isso tudo é coisa da nossa imaginação, onde queremos colocar as mulheres com maneiras extremas, sem erros, mentiras, somente a perfeição criada em nossa mente masculina, o que só existe em uma mulher presente em nossas vidas e essa mulher é nossa mãe. O que quero dizer exatamente é que toda mulher, por instinto e sem perceber ou por pura maldade, tem em si uma filha-da-puta em potencial.
Vamos torcer para que essas mulheres se mantenham quietas e sonolentas, e caso apareçam, que seja vez ou outra.

Agora vamos ao potencial masculino. Todo homem tem dentro de si um otário, trouxa, burro, paspalhão ou tapado dentro de si. Não fazemos isso por opção, mas somos seduzidos pelas mulheres e nos deixamos seduzir por elas, sempre. Desde a professora do primário somos feitos de otários até ficarmos velhos e morrer ou aqueles que preferem não ser assim e viram gays, mas isso não vem ao caso. O que acontece é que, não resistimos a um olhar de lado, biquinho, carinha triste ou qualquer outra estratégia elaborada por elas e que sabemos ser um truque, mas sem nos deixamos enganar.
Esse meus caros, é nosso pontecial para ser otário e não adianta o homem metido a espertão falar que isso não acontece com ele, nunca aconteceu ou vai acontecer. Quem fala isso não é homem para se deixar fazer de trouxa.

Isso que falei não foi estudado por Freud ou outro maluco genial que conhecemos. Levei 20 anos para entender isso, muitos porres, bebedeiras e muitas e muitas vezes sendo feito de otário e me deixando fazer de otário até hoje e para todo o sempre.

sábado, 6 de junho de 2009

Não se preocupe, tudo faz parte do plano maior, de um designio, destino ou alguma outra coisa que signifique algo parecido com esses citados.

Já ouviu alguém dizer isso? Ouviu alguém dizer que tudo acontece quando tem de acontecer e a melhor que coisa a se fazer é esperar? Você tem tempo para esperar? Eu acho que não. Uma música diz "Tenho preça embora não pareça".

Agora mudando de assunto, vou confessar uma coisa, eu me saboto. Pronto, falei. Tenho mania de auto-sabotagem quando as coisas acontecem certo demais. Conto uma verdade que machuca, uma mentira que vão descobrir e outras coisas mais para que algo dê errado. Por que faço isso? Não sei, acho que é medo ou para manter a enterna busca.

Só mais uma confissão, eu tenho ciúmes e muito. Sempre pensei que não fosse ciumento, mas hoje vi que sou. Vi a garota por quem tenho sonhos bestas de filmes de romance abraçar um amigo e olhar para mim, pode não ter sido nada demais, mas eu vi e o que os olhos vêm o coração sente. Isso machocou, na hora e machuca ainda agora.

Pronto. É o bastante para uma noite, disse mais e mais claramente que em qualquer outro post.

Boa noite.